Com repudio me bastam as pálpebras cansadas.
Com lástima das mãos inábeis a vida.
Ora fera, ora flor sem alma.
Sempre cálida feito vulcão que grita.
Estás na fulga compulsiva dos troféus.
Hora corpos , sem dinheiro nada éis
É pequena feito broto nos aljofares
Com deslumbre so de dons em papéis.
Fisga g'oela quando engasga com dor.
Eram flexas atiradas sem pudor.
Hora canto, hora não canta por tristeza.
Possui fogo no seu manto, que nunca à queimou.
Tens as pernas nervosas e trêmulas.
Tens a unhas na carne viva por temor.
Tens a mente pertubada por seus demônios.
Ela é da natureza , ora fera, ora flor.
Written by: Rayanne Rodrigues
Nenhum comentário:
Postar um comentário