QUEM SOU EU

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Nasci poeticamente em um verso de tristeza e amargura axatamente em 1993. Desde os 12 componho canções e faço poesias aprissionada e perdida em mim desde sempre, vendo as coisas das formas mais estranhas possiveis sendo uma réplica de pensamentos. Atraves destes que descrevem o que a maioria dos que são humanos sentiram, sentem ou sentirão. Gosto de cantar, toco violão, acredito em Deus e tento entender o que é ser feliz e é tão dificil, exatamente como viver. Poderão conhecer mas quem sou lendo minhas poesias e futuramente quando lançar meu livro...

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

O fim de um Amor!




Não consigo entender
Por que q vida quer assim
Parece ver gosto em me ver sofrer,
Parece planejar meu fim.

Nos éramos feitos um para o outro
Até que a vida decidiu por os braços a frente
Como se fosse uma briga ou o impossível
Algo eterno, sofrer descontente.

Eu já sabia que nada era eterno
E mesmo assim quis fechar os olhos
Me deixando de lado como o começo da  dor
Querendo meu enterro indigente de consolo .

Era tudo tão lindo e perfeito
Um amor por todos cobiçado
Talvez ele não tenha sido forte o bastante
E abriu mão pra o fim indesejado.

Jamais eu quis te magoar, nem fazer-te chorar
Mas não se preocupou em me ver sangrar.
Eternos espinhos encravados no meu lamentar
Sou triste e isso é o que faz os outros se afastar.

Mesmo assim humano sou em persistir
E não quis sozinha minha morte esperar,
Ela veio antes mesmo, sem me sucumbir
Tirando o mais importante que é amar.

Sei que não fui feita para tal sentimento
Que tão lindo nos outros é sem questionar
Inefáveis palavras me emudeçam
Para que em amor não possa mais tocar.

Mais o que fazer?
Poeta sou sem escolher;
Vida amarga essência dita
Para que poesias não se percam em alegrias.

Alguns precisam a tristeza compor
Serem imunes de tal falência que é o amor,
Droga de vida que me fez frágil
Não fui escolhida para ser plástico.

Ter coração é tumulto infinito
De frases e canções, mais sou um ser mudo não lido.
Por não falar a verdade e sofrer,
Sucumbindo calada a vida d e escrever.

E não consigo te entender amor meu
Que levou meu riso me dando adeus.
Tirou de mim tudo que pudia,
Sugando forças para tirar minha vida.

Sinto a vontade de adeus dizer
Não te negando Deus do meu viver
Mas forças já não me restam aqui
Rendo-me e peço que me torne uma pessoa feliz.

Palavras idiotas sabem, estou a dizer
Mas o que fazer sem meu desabafo de escrever?
Sinto-me oca e não quero sorrir
Pois isso depois só vem me impedir de ser feliz.

Lembrar de momentos contigo me fará chorar
Porém sei que o melhor pra mim Deus vai dar
Mas como mal de poeta é entristecer, pensando,
Que coisas boas não são feitas ,não devo amar.

Chagou ao fim tão forte amor
Que hoje fraco, para a alegria de muitos se tornou
Oi? Solidão aqui estou,
Aqui novamente e eterna essência do dor.



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