A luz de uma vela
Que ameniza a escuridão
Lembrando da tua voz tão bela
Anjo poeta, minha inspiração.
Estes dias tem sido morte,
Pois quase não posso respirar
Pois minha vida tão distante
Luz perdida em teu olhar.
Sozinha escrevo minhas dores
Nem pense que vivo sobre flores,
Que dor imensa é a dor da saudade
É uma seqüência de noites, sem noites.
Acordada com o meu violão
Canto a ti oh ilusão
Qual mundo estou, tão cruel
Que tiraste o poeta, que guia minhas mãos.
Aquele que com o seu calor aquece o frio
Que com sua presença animou meu riso,
Qual vida me, pois a sofrer,
Com um coração sangrando partido.
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