Não saber o porquê,
È uma das coisas que eu mais faço
Procuro caminhos de palavras invisíveis, e me perdo.
Começa tudo tão certo e acaba tudo tão imperfeito.
Mas uma vez eu ouvi
Que se não acabou bem ainda não é o fim;
Mas eu penso, por que parece que não acaba?
O que eu nem sei se é bom pra mim.
Acho que só eu consigo me entender
Você papel, é um grande amigo.
Mas como eu queria que tu falasses,
Pra dizer por que acontece isso comigo.
Sei onde estou
Mas não sei que lugar é este,
Percebo somente quatro paredes
Que guardam minhas frustrações de 17 anos.
Nunca sabemos o que queremos
E sempre quando achamos trocamos de idéia.
Respiro durante 15 anos,
Mas só vivi após as duas ultimas primaveras.
Sempre andei me escondendo
Tanto por fora como por dentro
Para que alguém me descobrisse, o q sou pordentro;
E a diferença do agora mudado com o tempo.
Me sinto uma criança,
Necessitado de amparo e colo.
Distâncias e amores quase perfeitos
Pensamentos rebeldes e ilusórios.
De acolhimento e de retirada
De barulho ou silêncio,
A escolha do preto e do branco
De ser jovem e viver no envelhecimento.
A alma não morre,
Nem se perde, nem se busca
É a identidade irrefletida,
Da bagunça de mentes imaturas.
De não querer existir
Ou viver intensamente,
De brigas, abraços, amigos
Que na vida duram pra sempre.
De falar
Ou ficar em silêncio
Aqui estou,
Como muitas réplicas de pensamentos...
Nenhum comentário:
Postar um comentário