O meu seguro tão a solta meu liberto aprisionado
Cortar os pulsos, fechar a boca desenhar no meu braço.
Dizer adeus para o meu horizonte
Pois estou com os pulsos costurados.
Sinto dentro de mim que você pouco existe
Ou se é tão grande amor por que minha alma fica triste?
Ou se já acostumei a sangrar
Antes que o corte nos pulsos surgisse
Desejo tanto o imemorial certamente muitos me julgam
Como doce imortal para que a alegria se mude
Para dentro da minha essência
Para minha vida rude.
Se essa angustia se torna meu clã, aonde queremos buscar.
Sim, os poetas que choram e que a vida quis recusar.
Ensaio para que ninguém note
Essa mórbida presença de poetar.
Que pairam sobre coitados, que morrem de amores e dores.
Masoquistas do macabro, que com a presença se ilude,
Sonhando quase acordado;
Por já estar morto, sem virtude.
nossa vc tem muito talento em menina, parabéns :)
ResponderExcluirHA MUITO OBRIGADOOO MESMO....ME SINTO FELIZ DE GOSTAREM DO QUE EU ESCREVO..BIGADU,BIGADU
ResponderExcluir