
A voz, a voz que me encanta
Que me arrepia e espanta
Quando canta e entra em silêncio.
A voz que bifurca os meus ouvidos
Levando ao meu pensamento senssível
A sua atraente rouquidão.
A voz do silêncio e do barulho
Das lágrimas que se deixar enxugo
Com as minhas próprias mãos.
A voz do sorriso e da verdade
Da pura sinceridade
Que teu olhar também faz tradução.
A voz que soletra cada verso
E cada vez que chega perto,
Me deixa sem razão.
A voz do poeta que enxergo
Como meu tudo no deserto
Pra aquecer minhas frias mãos.
A voz que não me viu invissível
E desde esse dia
Não mas parei de pensar.
Avoz que ecoa na minha mente
Que não sai dos meus ouvidos
Chego até sozinha arrepiar.
Do teu abraço, teu pedido,
Tua boca, os meus sentidos
Que quase perco ao te abraçar.
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