QUEM SOU EU

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Nasci poeticamente em um verso de tristeza e amargura axatamente em 1993. Desde os 12 componho canções e faço poesias aprissionada e perdida em mim desde sempre, vendo as coisas das formas mais estranhas possiveis sendo uma réplica de pensamentos. Atraves destes que descrevem o que a maioria dos que são humanos sentiram, sentem ou sentirão. Gosto de cantar, toco violão, acredito em Deus e tento entender o que é ser feliz e é tão dificil, exatamente como viver. Poderão conhecer mas quem sou lendo minhas poesias e futuramente quando lançar meu livro...

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Rosa de Espinhos

Gostaria de ser estrela
E que reparasses em meu brilho
Gostaria que notasse todo esse amor que sinto
Pois penso todo o segundo e te vejo em mim sorrindo.


Gostaria que reparasse no meu jeito,sem questionar ;
Sei que quer o melhor pra mim,já faz muito ao me amar
Todo o preto  eu perdi;
Mas escondo pra te agradar.


Eu tento esquecer que fui,e ainda me sinto triste
Vi em você criança,um homem que quase não existe
Desculpa  por em seus 20 anos
Cuidar dessa garota triste.


Hoje essa tristeza diminuiu mas ainda carrego no star
Nos olhos tão carregados,para os outros se afastar
Queria me tornar flor
Queria em outro alguém me tornar.


Ao mesmo tempo que desejo mudança ,me atraiu pela tristeza.
No teu sorriso de criança, que leva uma beleza
Que encantou o meu coração;
Que a todos encanta e beija.


Tão alegre e eu assim, que não sei o que acontece
Pareço diferente das outras flores belas
Para uma simples rosa com espinhos
Murcha em solo terrestre.


Queria ter um poeta, e sou eu a poetisa
Você é um bom jogador que joga bem o jogo da vida
Acho que ainda só vivo por viver
Só por você ainda tenho vida.


Virou super herói e eu rockeira deprimida
Um concerto que não demonstra ,que não reconhece o pedido
Que se perde de vez em quando
Magoando meu coração,partido.


Que não canta e nem encanta,só consegue magoar
Como rosa de espinhos presentes em meu falar
Fala pouco mais quando fala
Nada consegue alegrar.


Onde pisa o capim morre,e sol faz se esconder
A noite dura mais com a sua presença
Por ser tão triste ;
E com a noite se parecer


Com os olhos costurados , que não vêem a verdade
Que se esfaqueia  e se julga corvo deprimido
Por não saber viver;
Se tornou covarde.


Rosa de espinhos
Que junto com o violão
Se recolhe, no final da tarde,

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