QUEM SOU EU

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Nasci poeticamente em um verso de tristeza e amargura axatamente em 1993. Desde os 12 componho canções e faço poesias aprissionada e perdida em mim desde sempre, vendo as coisas das formas mais estranhas possiveis sendo uma réplica de pensamentos. Atraves destes que descrevem o que a maioria dos que são humanos sentiram, sentem ou sentirão. Gosto de cantar, toco violão, acredito em Deus e tento entender o que é ser feliz e é tão dificil, exatamente como viver. Poderão conhecer mas quem sou lendo minhas poesias e futuramente quando lançar meu livro...

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Resto invisível




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Cele meus lábios oh vida demente
me trague, me engula,
Como terra extinta;
Me excite, me abrace,
seduza meus olhos,
me cale, console,
 minha alma ferida.

Oh vento então,
sopre meus restos pro invisível.
E lentamente me beije,
me morda, me desfaça..
Recite os poemas
da fúnebre menina
de um palor tão sombrio
que o amor não domina.

E triste se esvai..
mais uma noite tão fria.
Me despe e esquenta,
mas não,não toque as feridas 




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