Sinto tanta falsidade nos seus
olhos...
Todas aquelas luzes foram embora...
Todos os sinais que me faziam
feliz...
Agora minha poesia parece morta.
Eu estou a desafiar a vida
Meus olhos ardem o peito dói.
Não me considere aqui viva
Você me mata a cada segundo, regrido
ao pó.
Quem dera que suas asas limpassem
Lavasse o breu que te cobre
inteiro...
E alvas e perfumadas, eu as
sentiria.
Meu esconderijo seria teu protegido
peito.
Tudo queima de um fogo tão fervente
Não sentindo o bem que deveria
sentir..
Sua lapide seria a minha...
Você não presenciaria o meu
fadigante carpir...
Uma eternidade.. só a morte..
Seja ela qual for, a espero , eu a
clamo.
Por que meus olhos também já não brilham...
Nem meu coração lateja por ti, só
sei que amo.
Rayanne Rodrigues...
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