QUEM SOU EU

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Nasci poeticamente em um verso de tristeza e amargura axatamente em 1993. Desde os 12 componho canções e faço poesias aprissionada e perdida em mim desde sempre, vendo as coisas das formas mais estranhas possiveis sendo uma réplica de pensamentos. Atraves destes que descrevem o que a maioria dos que são humanos sentiram, sentem ou sentirão. Gosto de cantar, toco violão, acredito em Deus e tento entender o que é ser feliz e é tão dificil, exatamente como viver. Poderão conhecer mas quem sou lendo minhas poesias e futuramente quando lançar meu livro...

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Nessa noite pouco risonha!




Nessa noite pouco risonha
Depois de um beijo teu
Que mexeu com aminha cabeça
Entregando o olhar teu.

Teus lábios, mãos, abraços,
Tua boca, teu corpo, o espaço.
Do tempo do silêncio pra sentir
A respiração, tua boca, teu rir.

E não dizer mais palavras repetidas
E quando você diz que já sou sua vida
Quando certo errado não é mentira
Quando a promessa é repetida.

Mãos vazias te esperam
E meu abraço sempre aberto
Que se cruzados estão te peço
Que olhe sempre o meu deserto.

Se triste estou o verso é triste
Mais se eu morrer sei que resiste
Os nossos poetas imortais e tristes
Que torna eterno cada poema que existe.

Meu coração de pulsar firme
Acelerado sem amor não vive
Sou a rosa seca meu maior crime
É regar-me com a lágrima triste.

Sozinha me sinto na companhia
E a tua presença e a mão fria;
Dizer adeus é amargura minha
Porém um amor tenho, agora vida!






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