QUEM SOU EU

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Nasci poeticamente em um verso de tristeza e amargura axatamente em 1993. Desde os 12 componho canções e faço poesias aprissionada e perdida em mim desde sempre, vendo as coisas das formas mais estranhas possiveis sendo uma réplica de pensamentos. Atraves destes que descrevem o que a maioria dos que são humanos sentiram, sentem ou sentirão. Gosto de cantar, toco violão, acredito em Deus e tento entender o que é ser feliz e é tão dificil, exatamente como viver. Poderão conhecer mas quem sou lendo minhas poesias e futuramente quando lançar meu livro...

sábado, 3 de setembro de 2011

No Banco da Praça.....

                                                                               


A vida quis me afastar de ti
Te embrulhou na minha frieza
Agora tua, que levou o amor.
Na tua verdade já não vejo certeza.

Se debruçando sobe o meu corpo
A tristeza deitou no teu lugar
Noites acordadas agora tenho
Vivendo sempre com você a sonhar.

Todos os lugares por onde ando
Tento com um olhar te avistar
Sentada no banco da praça tendo
Como tua lembrança a me inspirar.

Na tarde morta por meus sonhos
De um amor verdadeiro ter
Sentada no banco da praça escrevendo
Te lembrando, tentando te esquecer.

Pessoas passam por mim e sinto
Como se todos fossem felizes e eu?
Tentando fazer do verso a matriz
Por um dia sonhar te ter.

Desejando teu beijo, oh vida
Sem tua presença só tenho feridas
E no banco da praça pareço perdida
Pedindo a Deus não ter mais vida.

Em outras bocas não te esqueço
Em outros braços não me aqueço
Estar contigo é o meu desejo
Doce e amargo como a vida o vejo.

E no banco da praça sinto medo
Pensando, e se não mais te vejo?
E nunca encontrar desejo
Em outro alguém solidão receio.

O teu olhar é o meu guia
Nem sei mais se é noite ou dia;
Não quero ter a despedida
Eu estando ainda aqui viva.

Dói saber que me esquece
E se você tanto soubesse
Que só por você ainda tenho dias
Pra te esperar por toda vida.

                            

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