Tímido Amor

O meu senso de humor tão triste rir,

Por te recordar a face

E o meu coração já não me pertence,

Será que percebi tão tarde?

O meu sono já não me deita

Os meus pensamentos são agora incondicional mente pra ti,

E o teu abraço me deixa saudades

Desde o dia em que eu te conheci.

Já não suponho um sentimento,

Mantenho a certeza que me invade

Amor poeta tímido,

Lubrídiamos um sentimento que nos mate.

Amor devora a alma 

E os pensamentos corroem a saudade

Vontade de recordar teu sorriso, abraço,

Recorda-te a face.

Ouvir dos teus lábios;

Os que os meus ainda não sabem o sabor.

Mas toquei teus cabelos negros

Presenciei em nos tímido amor.

Acalentando teu sono;

Estavas deitado sobre meu colo frio.

Acariciando teu rosto que não me olhas

Escondendo o que eu aprecio.

A morte é o meu pedido

Para que eu não possa manter esquecida a minha dor inexplicável

Porem vozes tenho ouvido,

E o teu amor não veio tarde.

Tardes inexplicáveis de noite mal dormidas

Procurando tua voz que me arrepia,

Tua presença tão astuta.

Que repulsa meu coração, e olhar me inunda.

De tal emoção por te amar

Pela falta de tuas mãos

De poeta com ou sem papel

Que sabe a dor de meu coração.

Comparadas sentimentos

De realezas poéticas

De ti sentir em meus braços

Escutar tua voz tão bela.

Se coragem me abraçasse

Para palavras em voz poder ti declarar

Que forças já não me restam

Pra ficar longe de ti sem ti amar.

Vou guardando amor no silêncio

Porem sei que ver no meu olhar,

Fico aqui com esse frio;

Esperando em breve eternamente te abraçar.