QUEM SOU EU

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Nasci poeticamente em um verso de tristeza e amargura axatamente em 1993. Desde os 12 componho canções e faço poesias aprissionada e perdida em mim desde sempre, vendo as coisas das formas mais estranhas possiveis sendo uma réplica de pensamentos. Atraves destes que descrevem o que a maioria dos que são humanos sentiram, sentem ou sentirão. Gosto de cantar, toco violão, acredito em Deus e tento entender o que é ser feliz e é tão dificil, exatamente como viver. Poderão conhecer mas quem sou lendo minhas poesias e futuramente quando lançar meu livro...

domingo, 18 de junho de 2017

Fio da meada de você.


Dói, dói saber que sua pele não terá a minha.
Dói! Doi saber que seus lábios nao terão os meus.
Era madrugada quando se tornou fim.
Era um fim doce, mas não era fim de adeus.

Dói! E eu remoí, chorando na minha cama.
Querendo saber o motivo de tal injustiça.
Eram 5 da manhã  e eu ja nem vivia.
Eram anos perdidos de dúvidas; me reinicia!

Reiniciar...foi isso que fizeste 
Como uma missão de mostrar a luz estando na escuridão.
Mas cá  estou na escuridão e você na luz.
Cá estou desmembrada sem saber o que me conduz.

Ainda era Outono, nem frio nem quente.
Mas eu queimava por dentro, ardia desde os olhos até a alma.
Era como poeira escapando dentre os dedos. 
Eu não conseguia bater minhas asas.

E aqueles pesadelos?! Eu me debatia toda noite.
E vinham sonhos pra amenizar; quando dirrepente eu acordava ali estavam seus olhos perante mim.
Você cantava bom dia.
Era apenas uma alucinação  penumbral e teve fim.

Podes não acreditar como estou.
Mas é como um vazio existencial, é como se nada preenchesse, nem bastasse.
Nem os falsos risos dados numa fotografia.
Nem mesmo sua voz, nem mesmo o vento, nem mesmo o nada!

Nada! Era suficiente; eu não era completa de nada, a não ser de palavras.
Eu fantasio minha morte como se não fosse doer.
Mas dói! E lá não terá ninguém!  
Do outro lado também é  vazio, então significa  que estou morta? Por que aqui é  exatamente  assim...
Enfim...perdi o fio da meada da vida que nunca vivi.

Written by: Rayanbe Rodrigues

domingo, 11 de junho de 2017

Arrepios (...)




"Ouvindo sussuros; (arrepios)...

Um toque leve, de voz calma.
Acalenta-te pobre moça,
Teu peito dispara..


 Feiche de olhos, luzes da janela.
Ouça-me, você é linda!
Lábios conectam com olhos.
Ela está fria, ela suspira ainda.

Tuas marcas tão visíveis.
Cicatrizes de longos passos.
Não choreis, estou aqui!
Venha comigo, sonhe alto.

Loucuras de pensamentos, instam...
Final? Não, ainda não!
Ainda tens muito que sentir nos lábios.
Ter assas e não voar? É simplesmente vão!

Batem a porta, vivos e mortos.
Escolher que mão, os dedos entrelaçar.
Esconda as lágrimas, nos joelhos.
Mostre o riso tímido, Quando o dia soar... 


Não jugueis os riscos, os pesadelos.
Uma mão firme te fez gargalhar.
Dizendo, ela é linda, ela é viva!
Se for verdades ou não. 

Opte pelo o sim, opte por se amar... (Silêncio)...


 Written By: Rayanne Rodrigues

terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

Ora fera, ora flor...


Com repudio me bastam as pálpebras  cansadas.
Com lástima das mãos inábeis a vida.
Ora fera, ora flor sem alma.
Sempre cálida  feito vulcão que grita.

Estás na fulga compulsiva  dos troféus.
Hora corpos , sem dinheiro nada éis
É  pequena feito broto nos aljofares
Com deslumbre so de dons em papéis.

Fisga g'oela quando engasga com dor.
Eram flexas atiradas sem pudor.
Hora canto, hora não canta por tristeza.
Possui fogo no seu manto, que nunca à queimou.

Tens as pernas nervosas e trêmulas.
Tens a unhas na carne viva por temor.
Tens a mente pertubada por seus demônios.
Ela é  da natureza , ora fera, ora flor.

Written by: Rayanne Rodrigues

segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

Pensamento...

"Aquela sensação de ter perdido o que não tinha é esquisita.
É como ter areia escorrendo entre os dedos .
é como soltar o balão que havia na mão.
Simples , sutil, porém, importante.
Quando teus pulsos estão presos e nada podes fazer.
Distante e sem luz ...
Talvez eu tenha sido demais.
Ou tenha sido de menos.
Com certeza tenha sido, nada!
É inviável lamentar por algo assim. No qual não te pertencia, não era de tal valor.
Quem disse que ligo pra valor?!
Talvez tenha sido aqueles testes da vida pra te fazer ver que nem tudo que brilha é ouro,  que nem tudo que cheira é flor.
Talvez eu tenha sido tão fraca, quanto uma criança ao ver um doce. Ou um rato ao ver um delicioso queijo em uma armadilha.
Que nem minhas quedas por suicídio,  talvez eu me atraia pela dor. Seja masorquista em tudo.
E ansei por algo que sempre dê adrenalina e mantenha minhas veias latentes.
Moça não se atraia pelo perigo; você se apaixona pela adrenalina, daí não tem mais volta, é uma corda lhe chamando em um foco de luz para voce à pôr no pescoço. "

Written by : Rayanne Rodrigues